A fratura no quadril é considerada uma das mais perigosas para o ser humano. Também conhecida como fratura do fêmur proximal, este tipo de lesão atinge 1,6 milhão de pessoas no mundo por ano; e estima-se que até o ano de 2050 este número deverá ser 6,3 milhões, devido ao envelhecimento natural da população.
Os casos de fratura são tão frequentes, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera as fraturas de fêmur um caso de saúde pública. Mas o que torna esta fratura tão perigosa?
A fratura do quadril tem muitos efeitos posteriores: ela pode estar relacionada a infecções e doenças vasculares, além de causar dor crônica e poder, praticamente, limitar a mobilidade de um paciente por completo. Segundo um estudo, pessoas acima de 60 anos que fraturam o quadril podem ter risco de morrer, mesmo oito anos após o acidente.
Um paciente com o quadril fraturado, principalmente se for idoso, pode sofrer com efeitos paralelos como:
- Infecções;
- Doenças cardiovasculares;
- Acúmulo de secreção nos pulmões;
- Pneumonia;
- Infecção urinária;
- Distúrbios gastrointestinais;
- Diminuição do fluxo de sangue nos membros inferiores que pode causar trombose;
- Demência.
A maneira mais simples de prevenir uma fratura de quadril é evitando a queda, para isso, o ambiente doméstico, onde a maior parte das quedas acontece, deve ser adaptado para o idoso. Cuidar da visão, do equilíbrio e checar periodicamente se não há um quadro de osteoporose também ajudam a evitar uma fratura no quadril. Um ortopedista também pode verificar se já está na hora de iniciar o uso de uma bengala ou outra órtese para ajudar no equilíbrio.
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