A osteopenia é caracterizada pela perda gradual de massa óssea que, se não tratada, pode levar a um quadro de osteoporose. O principal motivo associado à osteopenia é o envelhecimento natural do corpo, que faz com que os ossos se tornem mais porosos, e que a absorção de cálcio não seja tão eficaz.
Além disso, outras causas são:
- Fatores genéticos e hereditários;
- Pouca exposição ao sol e consequente déficit da vitamina D;
- Sedentarismo;
- Desnutrição;
- Doenças na tireoide, fígado e rins;
- Uso de medicamentos como corticoides;
- Quimioterapia;
- Consumo excessivo de cafeína e bebidas alcóolicas;
- Tabagismo.
O grupo mais atingido pela osteopenia são mulheres que já passaram pela menopausa e homens com mais de 60 anos. As recomendações para evitar que o quadro evolua para osteoporose é aumentar o consumo de alimentos com cálcio e vitamina D. Uma orientação ortopédica para esportes e atividades diárias também faz parte do tratamento e acompanhamento.
A densitometria óssea é o exame que diagnostica a osteopenia, sendo classificado da seguinte forma:
Normal: igual ou superior a 1;
Osteopenia: quando está entre 1 e -2,5;
Osteoporose: quando o resultado é inferior à -2,5.
O tratamento para osteopenia visa fazer com que não haja evolução para osteoporose, e envolve que o paciente faça uso de suplementos para repor cálcio e vitamina D e, nos casos mais graves, remédios que ajudam a aumentar a massa óssea. O profissional também irá recomendar atividade física para recuperar a força dos ossos, e dieta que inclua alimentos com vitamina D e cálcio.
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