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Trabalhos e Pesquisas

RESUMO

As luxações posteriores do ombro, freqüentemente, passam despercebidas no atendimento inicial, pela sua baixa incidência e falta de radiografias de boa qualidade. O tratamento depende do tempo de evolução, e do grau de acometimento da superfície articular do úmero. Os autores descrevem a técnica de transferência do músculo subescapular, para o tratamento da luxação posterior do ombro.

Descritores: Luxação posterior ; Ombro/Cirurgia

Dr.Fabiano Rebouças

INTRODUÇÃO
“A etiologia da epicondilite lateral é variada; sua patologia, obscura; e sua cura, incerta”- esta afirmação feita por Kellogg Speed, em 1923, permanece, de certa forma, atual.(1)
A epicondilite lateral do cotovelo é a causa mais comum de dor no cotovelo vista nos consultórios de ortopedia.(2) Há dois grupos distintos de pacientes com a afecção: um grupo formado por pacientes jovens, atletas que praticam intensamente atividades como tênis, squash, paddle e golf, no qual o sobre-uso é o fator preponderante, e outro grupo, que corresponde a 95% dos casos que é representado por pessoas entre 35 e 55 anos, nas quais o início dos sintomas é relativamente incidioso e, geralmente, são trabalhadores que exercem atividades de repetição ou esforços intensos isolados.(3)

INTRODUÇÃO
O cotovelo é uma das articulações mais estáveis do esqueleto, apresentando dois tipos de movimento: um de flexo-extensão e outro de pronossupinação. O contorno das superfícies articulares combinado com a cápsula articular, ligamentos, e músculos conferem estabilidade à articulação.
Para tratar de forma correta as lesões traumáticas do cotovelo, é fundamental que o cirurgião compreenda a função de cada uma dessas estruturas, bem como sua inter-relação com a estabilidade articular e potenciais sequelas no decorrer do tratamento.
Existem diversas técnicas cirúrgicas descritas na literatura para tratamento das lesões traumáticas complexas do cotovelo, entre elas o uso de fixador externo articulado, que confere estabilidade à articulação associada à mobilidade precoce.

Resumo

Existem vários procedimentos para o tratamento cirúrgico das luxações acrômio-claviculares: redução acrômio-clavicular e fixação no processo coracóide com amarria ou síntese rígida, fixação acrômio-clavicular com fios de Kirschner, tranferências tendinosas e transferências ligamentares. Os autores apresentam a técnica descrita por Weaver e Dunn, que consiste na ressecção da extremidade distal da clavícula com a transferência do ligamento córaco-acromial, para o tratamento cirúrgico das luxações acrômio-claviculares crônicas.
Descritores: articulação acrômio-clavicular; Clavícula/cirurgia

Dr.Fabiano Rebouças

RESUMO
A fratura cominutiva da cabeça do rádio é uma patologia freqüente do cotovelo. Nas fraturas da cabeça do rádio tipo III pela classificação de Mason, em que a redução e a fixação não são possíveis, a excisão completa e a movimentação precoce são os tratamentos de escolha. Nos casos mais graves, em que temos associações com instabilidades, a substituição por prótese é usada.
Descritores: fraturas do rádio; instabilidade; prótese

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